Acho que o grande sonho imortal de Álvaro de Campos era ser consumido e eternizado por esse urbanismo contemporâneo. Mas quem foi Álvaro senão seu próprio criador, o Deus-homem Fernando Pessoa?
Um engenheiro naval ou uma máquina?
Um poeta modernista ou seu poema?
Um vulto ou um mito?
Perguntas que se perdem no espaço se não o sentirmos.
E ao sentirmos, Álvaro se torna o caos e a ordem, os e seus textos são trilhos e vias para um limbo, um purgatório íntimo à mediunidade criativa.
O que nos resta desse semi-homem são poesias e breves textos sobre sua suposta existência.
Um personagem que toma vida a partir de um criador.
Sua religião tem o nome de seu Deus: Fernando Pessoa
Álvaro de Campos,
Sarava!!!
Um engenheiro naval ou uma máquina?
Um poeta modernista ou seu poema?
Um vulto ou um mito?
Perguntas que se perdem no espaço se não o sentirmos.
E ao sentirmos, Álvaro se torna o caos e a ordem, os e seus textos são trilhos e vias para um limbo, um purgatório íntimo à mediunidade criativa.
O que nos resta desse semi-homem são poesias e breves textos sobre sua suposta existência.
Um personagem que toma vida a partir de um criador.
Sua religião tem o nome de seu Deus: Fernando Pessoa
Álvaro de Campos,
Sarava!!!